Déa Araujo é mineira da cidade de Juiz de Fora. Dentista aposentada e estudante do curso de Letras da UFJF, começou a escrever e divulgar seu trabalho durante a quarentena. Seu primeiro conto foi vencedor do concurso do mês de setembro da Revista Piauí. Amante das artes, seus textos a relaxam e a reinventam.
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Autora: Déa Araujo
Poema: Teté, a agulhinha
A agulhinha Teté
Recebeu uma linha
Pra costurar a bainha
Do vestido da Claudinha
A agulhinha Teté
Andou de cá pra lá
Correu de lá pra cá
E fez o vestido encurtar
O pai da Claudinha bem bravo
Quando o vestido olhou
Simplesmente não gostou
Bem acima do joelho ficou
O pai da Claudinha então
Fez a agulhinha Teté
Dar uma marcha a ré
E o vestido ficou no pé.
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