Poema de Daniel Mauricio – O Homem Tão Andarilho, presente na nossa antologia Chorando Pela Natureza: Poesia Geopolítica Ambiental. Leia de Graça.
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Daniel Mauricio – O Homem Tão Andarilho
O homem tão andarilho
Nem sempre anda nos trilhos
E por linhas tortas
Vai deixando rastros,
Abrindo janelas ou fechando portas
Como se fosse um pequeno deus.
Planta concreto, malha o aço
E quando bate o cansaço
Dorme até no chão.
Às vezes agride a natureza
Querendo competir com sua beleza
Não percebeu ainda que são irmãos.
Mas aos poucos
O mundo está se transformando
E a globalização que pensava-se levar anos
É uma realidade sem discussão.
Espera-se
Que o homem aprenda a ser homem
No cumprimento do seu papel
Cuidar da natureza como ela dele cuida
Seu abrigo, sua casa e seu céu.
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Poema: O Homem Tão Andarilho
Poeta: Daniel Mauricio
Voz: Jéssica Iancoski | @euiancoski