Belise Campos – Satélite | Poesia Contemporânea

Nasceu em 1991. É contista, mas também se arrisca na poesia. Escreve desde criança. É curadora do Toma Aí Um Poema e leitora ávida dos autores russos e dos poetas românticos. Formada em Psicologia pela Universidade Positivo, com especialização na Universidade da Colúmbia Britânica.

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Poema: Satélite

Poeta: Belise Campos

Voz: Jéssica Iancoski | @euiancoski

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o espírito daquele que a orbitou outrora

se condenou por fim à deriva cega a navegar

não soubesse ele sucumbir a sua forte aurora

na luz fraca jaz agora o satélite, a queimar

gravita-o, boreia-lo, determine-o a voltar

e assim a dor da irrefletida re-ação

refletirá luz na redimida escuridão

no céu escuro a esmo não encontra o seu lugar

trago-o ao firmamento do seu doce alvo-rescer

na bela tez alva cachos-ondas a lhe emoldurar

permita-o para sempre no seu brilho permanecer

mire-o e abrigue-o no seu verde-marrom solar

e deixe-o eterno nos planetas-olhos a gravitar”

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