Emily Dickinson – Uma Palavra se Abre | Literatura Universal

Emilly Elizabeth Dickinson foi uma poetisa americana, considerada moderna em vários aspectos da sua obra. Em toda sua vida, não publicou mais do que dez poemas, algumas vezes anonimamente, e teve sua numerosa obra reconhecida só após a morte. Sua poesia possui uma liberdade sintática única, muito próxima do uso oral da língua, é densa e paradoxal como sua vida. Em sua enigmática literatura, criou um idioma poético próprio, desprezando as fórmulas ou a regularidade convencional. Nasceu nos Estados Unidos em 1830 e faleceu em 1886.

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Poema: Sem Título

Poeta: Emily Dickinson

Tradução: Augusto de Campos

Voz: Jéssica Iancoski | @euiancoski

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“Uma palavra se abre
Como um sabre —
Pode ferir homens armados
Com sílabas de farpa
Depois se cala —
Mas onde ela caiu
Quem se salvou dirá
No dia de desfile
Que algum Irmão de armas
Parou de respirar.

Aonde vá o sol sem ar —
Por onde vague o dia —
Lá está esse assalto mudo —
Lá, a sua vitória!
Observa o atirador arguto!
O tiro mais perfeito!
O alvo do Tempo
O mais sublime
É um ser “ignoto!””

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