Raul Coutinho de Almeida – Poema Soneto ao Doguinho | Nova Poesia

Resido na cidade de Mauá, São Paulo. Formei-me em administração e letras. Faço parte do Núcleo de Escritores do Grande ABC. Escrevo contos, poesias e crônicas no blogue Lavoura das Letras, do qual sou o criador. E lancei minha primeira ficção “Anonimatum” em 2018.

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Poema: Soneto ao Doguinho

Autor: Raul Coutinho de Almeida

Voz: Jéssica Iancoski | @euiancoski

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“O Doguinho ressonava com a casa

sem cor. Estavam todos passeando

num parque. E ele não sabia quando

a tigela encheria por acaso.

Esperava aquele cheiro que vasa

por debaixo da porta lhe alertando

a chegada do seu amo – é um brando

amigo. Mas a sua ansiedade atrasa

o tempo da espera. Seu sono foge

de repente. E o latido recebe

o xodó. A casa vira um pagode

de luzes, sons e vida que concebe

as cores. De fiel amor explode

o Doguinho. Ele a ternura bebe.”

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