Marta Cortezão – É sempre o mesmo: a frieza do tempo;| Poesia Contemporânea

É poeta, escritora, tradutora, ativista cultural, articuladora do “Mulherio das Letras Espanha”. Desenvolve projetos de articulação Cultural e Literária, como o Enluaradas, em parceria com Patricia Cacau, e o Tertúlias Virtuais, ambos voltados para a literatura do Feminino.

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Poema: É sempre o mesmo: a frieza do tempo;

Poeta: Marta Cortezão

Voz: Jéssica Iancoski | @euiancoski

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“É sempre o ermo, o desencantamento;

E sempre a esmo, elevo a voz ao vento…

Tempos de cólera, de covardia,

De desafeto, de desarmonia…

Bocas que vomitam obscenidades;

Paladares que recusam o sabor das gentilezas;

Sofre o Amor de crônica anorexia.

O fastio de amar cresce a cada dia;

Intolerância em cada esquina;

Desrespeito é pão nosso de todo dia.

É sempre o mesmo, o desalento;

É sempre esse aedo de canto macilento;

É sempre esse arremedo de gente.”

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